Nos últimos anos, a equipe de engenharia da Box estava ficando cada vez mais preocupada com o fato de seu backend antigo para geração de relatórios não estar sendo ampliado. E, conforme o roadmap da Box crescia, a equipe de observabilidade tinha interesse em adotar uma solução mais confiável e econômica para logging operacional e de aplicações do que a fornecida pela Splunk.
Esses eram processos de missão crítica que estavam adquirindo importância cada vez maior, especialmente enquanto a Box mantinha seu rumo de transformar uma infraestrutura monolítica em centenas de microsserviços para permitir que a empresa crescesse, inovasse e oferecesse novos recursos voltados para o cliente.
Como a solução de logging antiga era cobrada com base na quantidade de dados ingeridos, ocasionalmente a Box precisava cortar projetos de logging para limitar custos ou os engenheiros da Box decidiam não registrar em log eventos de microsserviços recém-implantados.
Isso era uma realidade na época e estava em desacordo com a missão da Box de se transformar rapidamente em uma plataforma líder de gerenciamento de conteúdo na nuvem. Essa transformação exigiu que a Box dividisse sua infraestrutura monolítica em microsserviços, um direcionamento que implicava mais logging de forma mais abrangente, não menos.